Sim ou não. Ir ou ficar. Amar ou odiar.
A vida é feita disto mesmo. Do poder de escolha que cada pessoa tem. E, fazemos isto, a toda a hora em relação a tudo.
No entanto, surge um momento em que essa escolha se torna complicada. Podemos fazê-lo por nós e escolher aquilo que nos satisfaz, ou podemos fazer aquilo que é melhor para os outros, mesmo que isso nos torne infelizes.
Desta vez, vamos fazer o que queremos, vamos amar quem nos apetece, dizer o que nos vai na alma e esquecer que alguém pode não gostar. É que se vivermos sempre com medo do que os outros podem pensar, vamos chegar a um momento em que já nem reconhecemos quem somos. Porque somos apenas uma parte dos outros... E projectamos em nós uma realidade que, na verdade, não nos pertence.
Desta vez, quero ser autêntica, quero viver um grande amor, quero viver uma grande paixão. Quero acordar a sorrir... quero adormecer a suspirar. E quero poder fazer isso sem me sentir mal por tal sensação. Não existe finalidade numa vida fingida. Não existe importância quando aquilo que vivemos não é nosso.
E eu quero que possas ser meu
És mesmo parva. Já sabes que adoro o texto, como sempre.
ResponderEliminarDevias era fazer um texto e dedica-lo a quem nós sabemos :P
Beijinho*